17.1.08

Sinais

Essa sensação de que nada nunca vai me acontecer já devia ter passado. Acho que tudo caminha para isso. Há pouco tempo, cortando o cabelo, a mulher me disse: seu cabelo está fino. Fino? Acho que é um sinal, talvez seja. Pelo menos acredito nisso. Você acredita, não? Sinais, sabe? Sempre acreditei em sinais. Sempre ouvi vozes e essas coisas... “sinais do além”, dizem. Ouvia muito meu nome, quando estava quase dormindo. Quando não era voz, era alguém me segurando pelo braço. Estes sinais podem até vir do além, mas me pertubam mesmo os que apontam para ele.

6 comentários:

Denis Forigo disse...

Escrevi esse post antes de tentar dormir e... batata! Deito, me viro, viro de novo, e frita e coisa e tal... derrepente, quase adormecento: "Denis", sem ênfase, numa voz metálica e feminina. Toca o relógio novo que comprei, dizendo que é hora completa. A Frida, do lado de fora, se mexe... cai uma manga e passa o carro da segurança! Tudo em menos de um minuto.

Dormi mal, muito mal. Sinal de que devo me conter nessas confraternizações dos antigos...

Jeff disse...

se quiser posso descrever a minha noite (de vozes internas) voltando nessa mesma noite para consola-lo... reunioes de antigos sempre fazem os peixes das fossas abissais se mexerem...

Denis Forigo disse...

Olha, tenho certeza que sua noite foi pior que a minha. Sem discussão. Mesmo com o susto que a geladeira barulhenta me deu e esqueci de citar... :)

Noites melhores virão.

teste disse...

voltou? assim? com essa cara lavada?

teste disse...

ass: lais

Denis Forigo disse...

é meu o blog, não é? então...